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Outubro Rosa

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A campanha do outubro rosa é realizada para conscientizar, prevenir e reduzir o índice de mortes por câncer de mama. Registramos 18.295 mortes no ano de 2019, sendo 18.068 mulheres e 227 homens. O Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima que haverá 66.280 casos diagnosticados de câncer de mama ao final de 2021.

 

A prevenção é o melhor caminho!

 

Alguns dos fatores de risco que devemos nos atentar, são:

  • Genética;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Obesidade;
  • Consumo de álcool;
  • Pessoas acima de 50 anos;
  • Uso de pílulas anticoncepcionais.

Detecção precoce

A maior parte dos diagnósticos são feitos através da identificação de alguma alteração notada pelas próprias mulheres, e quando detectado na fase inicial, possibilita um tratamento menos agressivo.

O rastreamento através da mamografia, também é indicado entre 50 e 69 anos, sendo ofertado a cada 2 anos na rede pública.

Sabemos que com a vinda da Pandemia, muitas consultas e exames de rotina foram adiados, devido a exposição a um ambiente propício para a infecção por Covid-19, mas é de extrema importância que esse acompanhamento seja feito o quanto antes, favorecendo o diagnóstico precoce e aumentando as chances de um tratamento eficaz.

 

Esteja atenta aos sinais de alerta!

Em caso de surgimento de algum sinal, procure um ginecologista para investigação:

  • Alteração de coloração na mama ou no mamilo;
  • Desvio ou inversão do mamilo;
  • Alteração na simetria das mamas;
  • Secreção transparente, rosada ou avermelhada;
  • Surgimento de nódulos ou retrações.

 

1 em cada 8 mulheres será diagnosticada com câncer de mama durante sua vida.

 

Como podemos prevenir?

Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados, mudando hábitos simples:

  • Prática de atividade física regular;
  • Alimentação saudável;
  • Manter o peso corporal adequado;
  • Evitar consumo de bebidas alcoólicas;
  • Amamentar seu bebê o máximo de tempo possível;
  • Não fumar e evitar o tabagismo passivo.

 

Diagnóstico & Tratamento

A maioria dos casos, quando tratados adequadamente e em tempo oportuno, apresentam bom prognóstico. Por essa razão, é de extrema importância que se procure um especialista assim que observar qualquer alteração, além de sempre manter o acompanhamento anual com o ginecologista em dia.

O tratamento varia de acordo com a fase que é diagnosticado, podendo incluir: cirurgia, radioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.

 

 

 

 

 

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