Em 26 de Novembro de 2021, a OMS informou a existência de uma nova variante da COVID-19, denominada Omicron. Essa decisão se baseou em evidências que demonstram que o vírus sofreu diversas mutações que podem ter impacto no comportamento da doença.
Pesquisadores por todo o mundo estão realizando estudos para compreender melhor os aspectos da nova variante.
O que sabemos sobre a variante Omicron?
Transmissibilidade:
Não está claro se a nova variante é mais transmissível quanto comparada às variantes anteriores.
Severidade:
Não há sinais de que nova variante tem maior potencial de agravamento frente às anteriores.
Infecção prévia pelo vírus SARS-CoV-2:
Estudos preliminares indicam que pode haver maior risco de reinfecção (pessoas que já testaram positivo podem ser mais facilmente infectadas por esta variante).
– (Organização Mundial da Saúde)
Influenza e COVID-19:
A letalidade da influenza é menor quando comparada à COVID-19. No entanto, os sintomas podem ser piores envolvendo febre alta, calafrios, cefaleia e fadiga.
Ressalta-se que a Influenza já causa mais casos de doença respiratória grave que o COVID-19 no Brasil.
Efetividade das vacinas:
As vacinas existentes permanecem efetivas contra a doença grave e morte: são fundamentais para reduzir internações e complicações.
A dose de reforço é recomendada para manter a imunidade contra o vírus sendo recomendada 4 meses após a última dose.
Recomendações de prevenção contra a COVID-19 e Influenza:
- Mantenha distanciamento;
- Use máscaras bem ajustadas ao rosto;
- Mantenha as mãos limpas.
