Como reduzir a sinistralidade de planos de saúde é uma das principais questões dentro de uma empresa.
Manter um plano de saúde empresarial é um dos benefícios mais valorizados pelos colaboradores.
No entanto, para as empresas, ele também pode se tornar uma das maiores fontes de despesas — especialmente quando a sinistralidade ultrapassa os níveis aceitáveis.
Quando isso acontece, os custos sobem, a previsibilidade financeira diminui e a sustentabilidade do benefício fica em risco.
O que é sinistralidade?
A sinistralidade nada mais é do que a relação entre o que a operadora do plano arrecada e o quanto ela gasta com os atendimentos médicos.
Quando esse índice está alto, significa que há mais uso do plano — o que pode ser reflexo de problemas pontuais, mas também de uma cultura organizacional que ainda não investe em prevenção e bem-estar.
Para a empresa, o impacto é direto: aumento no valor dos reajustes anuais, perda de competitividade nos custos fixos e até o risco de precisar mudar para operadoras com coberturas mais restritas.
E isso, além de comprometer o orçamento, afeta a satisfação dos colaboradores.
Por isso, entender e adotar estratégias para reduzir a sinistralidade é um movimento inteligente, que protege tanto a saúde financeira do negócio quanto a saúde real de quem trabalha nele.
O índice de sinistralidade é um termômetro da viabilidade e uma ferramenta essencial na gestão dos custos com benefícios.
Entender o que o compõe, como é calculado e de que forma pode ser reduzido é essencial para garantir um plano de saúde financeiramente equilibrado, tanto para operadoras quanto para empresas contratantes.

Veja abaixo 5 formas de reduzir esse índice e preservar a saúde do seu time — e das finanças da empresa:
- Invista em prevenção e qualidade de vida
Programas de saúde preventiva são um dos caminhos mais eficientes para conter o uso emergencial do plano. Incentive check-ups regulares, campanhas de vacinação, suporte psicológico e ações de bem-estar no ambiente de trabalho.
- Faça uma gestão ativa do plano
Contar com o apoio de uma corretora especializada faz toda a diferença. O acompanhamento técnico e estratégico do uso do plano permite identificar padrões, prever riscos e tomar decisões baseadas em dados.
- Oriente os colaboradores sobre o uso adequado
Uma comunicação clara e constante evita o uso indevido do plano. Explique as diferenças entre urgência e emergência, indique os canais corretos de atendimento e incentive o uso consciente. Isso reduz desperdícios e evita atendimentos desnecessários.
- Estabeleça parcerias com foco em saúde
Clínicas de atenção primária, academias, nutricionistas e terapeutas podem compor uma rede de apoio que desafoga o plano de saúde e promove saúde contínua. Essas parcerias agregam valor ao benefício e diminuem o uso médico-hospitalar.
- Analise periodicamente os indicadores de sinistralidade
Acompanhar os relatórios da operadora é essencial. Saber quais especialidades têm maior demanda, quais exames geram mais custos e quando ocorrem os picos de utilização permite criar ações direcionadas e mais eficazes.
Reduzir a sinistralidade, portanto, não é apenas cortar custos. É criar uma cultura organizacional mais saudável, sustentável e informada.
Quando a empresa assume esse protagonismo, todos ganham e a sinistralidade diminui: o RH tem maior controle sobre os gastos, os colaboradores têm acesso a um plano mais eficiente e as operadoras reconhecem o compromisso da empresa com a saúde de seus times.

Se você quer manter o plano de saúde como um benefício forte, acessível e valorizado, o caminho começa por aqui: gestão inteligente, prevenção e informação.
A TAP conta com programas de qualidade de vida que disponibilizam ferramentas e recursos visando melhorar o bem estar físico e emocional dos colaboradores, pois trabalhamos com qualidade e profissionalismo preservando sempre o patrimônio humano das empresas.





